Escape ou seja comido vivo

O final de semana chegou e me chamaram pra ir em um sítio muito longe da cidade, mal eu sabia que eu teria que lutar pela minha vida.

Comecei me divertir com meus amigos e muitas outras pessoas que também estavam lar, tudo começou na sexta e iria até no domingo a tarde, muitos já tinha ido embora, mas muitas pessoas ficaram, as horas estava passando e no sábado a noite chegou um pessoal estranho, mas continuamos nos divertindo. 

Quando chegou a nova remessa de bebida todos acharam estranho o gosto mas já era tarde, quando todos nós acordamos, já estávamos pressos e com um tipo de coleira de ferro no pescoço, estávamos todos com medo e sem entender nada, foi aí que uma mulher junto com muitos homens segurando cachorros, chegou e disse.

-Esse banquete vai ser maravilhoso, vieram logo pra cá, o sinal só pega aqui então se tentar fugir nós vamos atrás de vocês, ou vocês seguem a regra pra viver mais tempo ou quebrem a regra e seja comido é simples. 

Muitos que estavam lar não tinha avisado onde estava, os dias foram passando e alguns ganharam a confiança pra poder ajudar nas tarefas do sítio, mas numa noite ela cismou que queria um rapaz, ela olhou ele detalhadamente, viu seus dentes e seus olhos e disse.

-Esse vai ser o nosso jantar, preparem ele, porque eu gosto de carne nova.

É óbvio que todos ficaram desesperado o medo contagiava todos que estavam lar, ele foi levado e os dias foram passando e nada acontecia ninguém iria nos salvar, quando eu estava fazendo minha tarefa diária, achei uma brecha pra poder escapar, ela tinha dito que o sinal só pegava lar no sítio então eu pensei que seria apenas o sinal da coleira de metal, alguns dos meus colegas me avisaram pra não tentar porque eu poderia morrer, mas eu estava disposta a tentar, e foi aí que eu sem medo apenas corri com todas as forças que eu tinha, todos já estavam cansados de sofrer, eu não tinha mais força, mas corri pro mato sem ao menos saber onde estava, eles vinheram atrás de me com os cachorros, e eu não olhei pra trás apenas corri, corri muito, até chegar em um lugar abandonado, então torci pra não me encontrarem, comi folhas e ratos que estavam por lar, a noite passou e eu tentava tira aquela colera do meu pescoço, mas não conseguir, mas de alguma forma tinha danificado, eu tentei mapear a floresta pra tentar sair daquele lugar, eu fiquei pensando, como foi tão arriscado fugir daquela maneira com todos ali, fiquei preocupada com todos que ficaram, e dei o máximo de me pra poder chamar ajuda, mas...

Eu encontrei uma pessoa que também estava com essa coleira de metal no pescoço, parecia perturbado e muito alegre de me ver, e me fez muitas perguntas, no qual eu não sabia responder pelo choque que eu estava, foi aí que ele começou a falar sem parar.

-Eu fugir, aquela mulher é maluca, ela come as pessoas vivas, vai tirando pedaço por pedaço e todos apoia até mesmo a polícia local, então não adianta chamar ajuda eu tentei eu estou fugindo até hoje porque eles sempre vão atrás de todos que tenta fugir.

Enquanto ele estava falando, ele foi atingido bem na cabeça por uma bala, já estava escurecendo e eu corri e achei uma avenida por um milagre passava um carro que me ajudou me levando pra longe, mas eu não podia deixa queto tudo isso, me preparei escondida e voltei nesse lugar com armas e alguns caçadores que ficaram sabendo desse sítio do que acontecia lar, quando eu cheguei todos já estavam mortos, só tinha resto de corpo e o cheiro tomava de conta do lugar, embora a quantidade de pessoas que estava comigo era menor, não tivemos medo mas também não tivemos sorte, ela foi a única que sobrou e vai continuar.